Estudo em parceria com a UFLA revela que florestas maiores abrigam mais biodiversidade do que pequenos fragmentos florestais somados
A biodiversidade é melhor conservada em uma área contínua de floresta ou em espaços florestais fragmentados somados? Um estudo realizado em parceria com a Universidade Federal de Lavras (UFLA) aponta que áreas contínuas e protegidas são a resposta. Publicado na revista Nature em 12/3, o artigo discute essa questão, fortemente relacionada ao contexto do manejo ambiental e das políticas de conservação, principalmente em biomas ameaçados.
O professor do Departamento de Ecologia e Conservação do Instituto de Ciências Naturais (DEC/ICN/UFLA) envolvido na pesquisa, Marcelo Passamani, ressalta que o resultado do artigo veio de uma parceria entre vários pesquisadores, liderados pelo professor da Universidade de Michigan (EUA) Thiago Gonçalves-Souza. Todos os profissionais envolvidos coletaram dados em várias áreas de pesquisa para avaliar padrões mais globais.
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