Polpa de celulose não branqueada como reforço no fibrocimento pode reduzir impacto ambiental da construção civil
Material muito presente nas construções brasileiras, a matriz cimentícia é frequentemente aplicada na telha de fibrocimento e em placas de revestimento. Geralmente são feitas a partir da combinação de cimento e um reforço, como as polpas celulósicas, obtidas de fontes como madeira, bambu, algodão, bagaço de cana-de-açúcar, entre outros. Motivado pelo potencial sustentável e econômico do aprimoramento desse processo, estudo realizado na Universidade Federal de Lavras (UFLA) demonstrou ser viável a substituição da polpa celulósica fibra longa branqueada pela polpa celulósica não branqueada, o que poderá impactar positivamente o mercado de fibrocimentos.
A pesquisa foi desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Biomateriais da UFLA, como parte da dissertação de mestrado de Ianca Oliveira Borges, agora doutoranda no mesmo Programa. O estudo teve a orientação do professor Gustavo Henrique Denzin Tonoli, pesquisador que figura entre os mais influentes do mundo, segundo a Universidade Stanford (EUA).
Quer saber mais sobre essa pesquisa, acesse a matéria completa em: www.ciencia.ufla.br