Pesquisadores avaliam efeitos de treinamentos físicos no metabolismo de mulheres diabéticas após a menopausa
Antonieta Francisco Balbino Candido, 63 anos, estava com peso acima do ideal, dificuldades para controlar a diabetes e a pressão arterial, sentia fortes dores nas costas e nos pés e apresentava um quadro depressivo quando foi convidada a participar de uma pesquisa realizada no Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade Federal de Lavras para avaliar o efeito de treinamentos físicos no metabolismo e na qualidade de vida de mulheres com diabetes após a menopausa.
O estado em que Antonieta se encontrava é comum em mulheres nessa fase da vida. “A redução da produção dos hormônios femininos, combinada com uma alimentação inadequada e com o sedentarismo, dificultam o controle da glicemia, do colesterol e da pressão arterial. Além disso, distúrbios emocionais, como ansiedade e depressão, podem ser agravados nessa fase da mulher, reduzindo sua qualidade de vida”, explica a professora do Departamento de Saúde Aline Carvalho Pereira, coordenadora da pesquisa junto com a professora Nathália Maria Resende, do Departamento de Educação Física.
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