Turmas de 1965 e 1990 celebram Jubileu de Ouro e Prata – Veja a galeria de fotos
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Jubileu oportunizou o reencontro dos ex-alunos.[/caption]
Na semana passada, ex-alunos da UFLA reuniram-se, lembraram histórias e foram homenageados no
Jubileu de Prata e de Ouro. A celebração foi um momento de reencontro dos formandos das turmas de 1990 e 1965, que completaram 25 e 50 anos de graduação. A cerimônia foi realizada na última sexta-feira (4), no Salão de Convenções da UFLA; ao todo, 91 ex-alunos receberam o certificado. A solenidade integrou as comemorações pelos 107 anos da Universidade Federal de Lavras.
A mesa de autoridades foi composta pelo reitor da UFLA, professor José Roberto Soares Scolforo; pela vice-reitora, professora Édila Vilela de Resende Von Pinho; pela chefe de Gabinete da Reitoria, professora Ana Carla Marques Pinheiro; pelo ex-aluno João Camargo de Aranha Neto, que completa 63 anos de formatura em 2015; e pelo diretor-executivo da Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão da UFLA (
Faepe), professor Lourival Marin Mendes.
O reitor da UFLA deu as boas-vindas aos ex-alunos e seus familiares. Além disso, diferenciou a Universidade de outras instituições devido à “base sólida”, ao “espírito esaliano” responsável por fazer da UFLA sempre uma “pequena notável”. O empenho dos servidores durante toda a história da Universidade foi ressaltado pelo professor José Roberto Scolforo, que chamou a atenção para o trabalho desenvolvido pelo professor Alfredo Scheid Lopes e pelos ex-diretores da Escola Superior de Agricultura de Lavras (ESAL) Jair Vieira e Fábio Cartaxo.
Parte especial da história da UFLA foi relembrada pela professora Miralda Bueno, que completou 50 anos de formada. Ela considerou o reencontro como um momento de gratidão àqueles que trabalhavam na ESAL em 1963, época da Federalização.
Para o engenheiro agrônomo Marco André de Carvalho Assan (formado em 1990), a ESAL proporcionou aos então estudantes superar desafios na graduação. Essa superação levou à busca pelo conhecimento e ao desenvolvimento do agronegócio brasileiro.
O engenheiro florestal Marcelo Pires Rosas (formado em 1990) viajou mais de 900 quilômetros para vir do Mato Grosso do Sul a Lavras. Participou não só do Jubileu, como também de outras atividades da Semana de Ciência, Cultura e Arte: “Valeu a pena, tanto por rever colegas que não via há 25 anos quanto pelo orgulho de ter estudado aqui”, afirmou. Esse sentimento é reafirmado periodicamente, pois sempre que pode, Marcelo volta a Lavras: “Venho em todas as comemorações possíveis. Estive nos 25 anos do curso de Engenharia Florestal e nos 100 anos da UFLA”, conta.