Livro lançado durante Mostra Internacional do Cinema Negro tem artigo de professora do DED
[caption id="attachment_86805" align="alignleft" width="249"]
Professora Cláudia durante lançamento de livro em São Paulo.[/caption]
A professora Cláudia Maria Ribeiro, do Departamento de Educação da Universidade Federal de Lavras (DED/UFLA), participou da 11ª edição da Mostra Internacional do Cinema Negro, ocasião em que houve o lançamento do livro “
Cinema Negro: Algumas contribuições reflexivas para a compreensão da questão afrodescendente na dinâmica sociocultural da imagem”.
O livro de autoria do jornalista José Maria Pereira Lopes, coordenador de acervo da TV Cultura – Fundação Padre Anchieta, possui um artigo escrito pela professora Cláudia em conjunto com seu orientador de pós-doutorado, da Universidade do Minho (Portugal), professor Alberto Filipe Araujo. O texto está intitulado como “
Mergulhos no Imaginário das Águas, na Cultura Afro-brasileira, nas Relações de Gênero e em Imagens Simbólicas da Infância”.
A cerimônia ocorreu, em São Paulo, no Memorial da América Latina, no dia 20 de maio, com a entrega da estatueta concebida por Emanoel Araújo, “Ofó de Xangô” ao jornalista José Maria – homenageado por todo seu trabalho de resgate da história e pelo lançamento do livro.
Na ocasião, a professora Cláudia Ribeiro, foi chamada a entregar um livro para o diretor e cineasta, presidente da Câmara de Comércio, Indústria e Tecnologia Brasil-Moçambique, Fernando Ferreira.
Também receberam homenagens e livros o representante do governador de São Paulo, secretário de Justiça e Cidadania do estado, Aloisio de Toledo; o Adido de Cooperação e Ação Cultural do Consulado da França, Jean-Pierre Garino; o cineasta e escritor, diretor presidente da Fundação Memorial da América Latina, João Batista de Andrade; a professora da Queen Mary University of London, especialista em cinema brasileiro, Else Vieira; o diretor da Associação Meninos do Morumbi, músico Flávio Pimenta; o pesquisador de música afro-ameríndia, músico terapeuta Osvaldo Rovetto Castañeda; e o Procurar da República do Ministério Público Federal e Membro da Comissão Nacional da Verdade da Escravidão no Brasil do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, Wilson Roberto Prudente.
Texto: Camila Caetano – jornalista, bolsista/UFLA