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Reitor e representantes da UFLA participam da oficialização do Programa Ciência sem Fronteiras
Cibele Aguiar
Na manhã dessa terça-feira (13), a presidente da República, Dilma Rousseff, assinou o Decreto 7.642, que define os objetivos do Programa Ciência sem Fronteiras, e instituiu o Comitê de Acompanhamento e Assessoramento e o Comitê Executivo do Programa. Participaram da cerimônia o reitor da Universidade Federal de Lavras (UFLA), professor Antônio Nazareno Guimarães Mendes, acompanhado do pró-reitor de Pesquisa (PRP), professor Luis David Solis Murgas, do diretor de Relações Internacionais, professor Antonio Chalfun Junior, do coordenador do curso de Administração de Empresas (DAE), professor Francisval de Melo Carvalho e da administradora da PRP, Daniele Carvalho. Na solenidade também foram divulgados os primeiros 1.500 bolsistas, que partem para os Estados Unidos no início de 2012, e assinados os termos de compromisso com empresas da iniciativa privada, que ao todo concederam 26 mil bolsas. Participaram da cerimônia os ministros da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aloizio Mercadante, da Educação, Fernando Haddad, a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, os presidentes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), Glaucius Oliva, e da Capes, Jorge Guimarães. Conhecimento sem fronteiras Em seu pronunciamento, a presidente destacou a transversalidade social do Programa, que valoriza o mérito dos alunos. “Vamos garantir aos estudantes que não vêm das classes mais abastadas desse país as mesmas oportunidades, superando a barreira da língua. As universidades públicas oferecerão cursos de idiomas para os alunos com mais de 600 pontos no Enem”, informou. Dilma disse ainda que o governo está fazendo um grande esforço de formação de massa crítica em áreas prioritárias para o Brasil. “Somos de fato um país muito rico, mas, o que temos certeza, é de que vamos precisar nos próximos anos de homens e mulheres muito bem preparados para absorver tecnologia e inovar”, enfatizou. Em sua fala o ministro Haddad pontuou sobre a necessidade de atender a cada brasileiro da creche à pós-graduação. “Se o direito à educação for um direito universal, esta nação está com seu futuro assegurado”. Ele também adiantou que haverá uma remuneração para professores e pós-graduandos que ministrarem aulas de idiomas para os estudantes elegíveis ao Programa. Com informações da Assessoria de Comunicação Social do CNPq Foto: Marcelo Gondim
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